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Mostrando postagens de setembro, 2020

Agatha Christie - Os cinco melhores livros

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No mês de aniversário da rainha do crime a #taglivros listou os dez melhores livros da autora. Se estivesse viva Agatha Christie completaria 130 anos no último dia 15 de setembro. Da para acreditar? A mais de cem anos atrás nascia no Reino Unido uma das principais autoras de romances policiais de todos os tempos.  Por isso, hoje vim trazer para vocês uma lista com os cinco melhores livros da rainha do crime – Agatha Christie. Vamos conferir: 5 – Os crimes ABC (1936) Ao receber uma carta desafiando-o a solucionar um crime iminente, Hercule Poirot sabe que talvez seja apenas uma brincadeira de mau gosto, mas ainda assim teme pelo pior. E não perde por esperar: na data e no local indicados, o assassinato de fato acontece, e ele recorre ao capitão Hastings e ao inspetor-chefe Japp para juntos investigarem o caso. As peças do quebra-cabeça começam a se encaixar com a chegada de uma nova carta e a ocorrência de um novo homicídio: o remetente identifica-se apenas como ABC, e suas vítimas

Reportagem

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Nº de refugiados e deslocados cresce em 2016 e é o maior já registrado, diz relatório   65,6 milhões de pessoas passaram por deslocamento devido a conflitos, guerra e/ou fome, segundo Acnur. Países em desenvolvimento acolhem 84% dos refugiados e deslocados, e metade é criança.   Por Viviane Sousa, Globo News 19/06/2017 02h00    Conflitos locais, guerra civil e fome fizeram com que o número de refugiados e deslocados no mundo aumentasse ainda mais em 2016, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (19), tornando a atual crise humanitária a mais grave desde a fundação da ONU, em 1945. Os países com maior número de refugiados são Síria, Afeganistão, Sudão do Sul e Somália, e os países que mais os recebem são Turquia, Paquistão, Líbano, Irã, Uganda, Etiópia e Jordânia, não países desenvolvidos  (veja mais abaixo) . O número de refugiados e deslocados no mundo atingiu 65,6 milhões de pessoas no ano passado, um crescimento de 300 mil na comparação com 2015, segundo o Re

Setembro amarelo e a literatura

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Setembro é o mês em que é realizada a campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Essa campanha, conhecida como  “Setembro Amarelo”  foi criada no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Essa é uma campanha de  extrema importância , uma vez que o suicídio é um problema grave de saúde pública e que, muitas vezes, pode ser evitado. A literatura tende a expressar o sentimento de uma pessoa é um instrumento de comunicação e de interação social, ela cumpre o papel de transmitir os conhecimentos e a cultura de uma comunidade. Portanto, não é de se espantar que existam obras que abordem em sua narrativa o suicídio. Seguem algumas. Os treze porquês Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma

Clarice Lispector

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    Clarice Lispector  foi uma importante escritora brasileira. Sua produção marcou a literatura do século XX e seu estilo intimista popularizou as narrativas psicológicas no Brasil.  Em 2020, se estivesse viva, Clarice completaria 100 anos de vida.  Dona de uma personalidade enigmática e de uma linguagem poética e inovadora,  Clarice encanta já na primeira linha! Abaixo listei cinco curiosidades sobre Clarice Lispector. Bora conferir ?   1.     Perto do Coração Selvagem   Foi o primeiro livro de Clarice Lispector, publicado quando ela tinha 24 anos, em 1943. A obra teve uma ótima recepção da crítica e teve a sua escrita comparada a de Virginia Woolf por causa do uso de elipses e fluxo de consciência, artificio em que o narrador se deixa levar pelos pensamentos, escrevendo livremente e convidando o leitor a conhecer o personagem mais profundamente, escancarando suas reflexões. Só que na época Clarice disse que nunca tinha lido Virginia Woolf antes de escrever “Perto do Coração Selvagem

As três experiências - Clarice Lispector

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Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. "O amar os outros" é tão vasto que inclui até o perdão para mim mesma com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.  E nasci para escrever. A palavra é meu domínio sobre o mundo. Eu tive desde a infância várias vocações que me chamavam ardentemente. Uma das vocações era escrever. E não sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocações eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado é a própria vida se vivendo em nós e ao redor de nós. É que não sei estudar. E, para escrever, o único estudo é mesmo escrever. Adestr